quarta-feira, 1 de junho de 2011

minhas perguntas de hoje

Como é que faz pra lidar com pessoas que acham que tudo que a gente faz é para o mal delas? Que se ofendem com tudo?
Qual o problema desse povo???
Você diz para a pessoa que houve um erro nos cálculos e que o valor que ela pagou está errado.
Ela ja te manda um:
"Tá dizendo que eu pago errado?"

Ela entendeu o que minha gente???

Você fala para a aluna, durante um exercício,  no primeiro dia de aula dela: "muito bom!" e recebe:
"muito bom nada! tem um espelho na minha frente, to vendo que não ta bom "

E o cara do transito? Acha que tudo que fazem é pra sacanear com ele. A pessoa da frente tá perdida, indo meio devagar. Ele acha que é com ele. Como assim?

Não dá pra relaxar? Como é que vive assim?

Perguntas sem resposta...só sei que não quero ser dessa turma!

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Pausa saudável.

Minha querida alunamiga Julie me escreveu hoje dizendo estar com saudade dos meus textos do blog. Atendo a seu pedido, já que ele me animou a voltar aqui!
Mas quero explicar minha ausência:
Muito antes de começar este blog eu já tinha vontade de escrever e de gritar para o mundo certas coisas. Coisas das relações, do tratamento, do "um com o outro".
Mas eu demorei muito para começar pois achava que não seria legal escrever sobre coisas que eu não seria capaz de praticar. Como é que eu falo para alguém ser mais legal se eu não for totalmente legal?
Este blog foi a razão de eu querer me apressar mais ainda em evoluir como ser que vive em sociedade.
Ao me sentir preparada comecei minha curta jornada que foi interrompida.
Tive que me retirar por um tempo. Não me sentia digna de dar conselhos ou questionar atitudes alheias.
Ao ficar atenta à maneira praticamente cruel com que as pessoas tratam umas às outras, principalmente àquelas em posição inferior, comecei a ter vontade de socar as pessoas chatas. E isso não é legal!
Me peguei olhando feio, enfrentei, me irritei. 
Eu sei que o caminho não é por aí. Descontrolei a legal que existe em mim. Fiquei raivosa. 
Não trato ninguém mal, respeito a todos, sou carinhosa e cuidadosa. 
Mas quero encher de soco a mulher chata que chama a moça do outro lado do balcão de "mocinha", a mãe da aluninha que reclama de tudo todo dia à toa,  o cara que buzina quando estou dando passagem a uma senhoria que atravessa a rua, o carro que apenas buzina.
Preciso buscar um outro nível. Difícil este. Começar a entender que essas pessoas têm motivos, que não é culpa delas, ter dó delas. Consigo? Vou contando aqui. Suspendo minha pausa saudável e me apresso em elevar-me. Vem comigo.